Colheitadeira BC7800 e plataformas Série 500 são as soluções da Valtra para colheita do milho

Produtos da marca atendem às necessidades de uma das principais culturas do País

12.12.2016 | 21:59 (UTC -3)
Luiz Eduardo Pêcego

O milho é um dos grãos mais consumidos no mundo e um dos mais cultivados no Brasil. O País é o terceiro maior produtor mundial do cereal, atrás apenas dos Estados Unidos e da China. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2016/17 deverá ter crescimento de 15,6% em relação à anterior, o que resulta de 210,9 a 215,1 milhões de toneladas, um acréscimo considerável em comparação com as 186,1 milhões de 2015/16.

Segundo o Ministério da Agricultura, a produção brasileira de milho deve manter o crescimento em consequência dos ganhos de produtividade. Enquanto a produção do cereal está projetada para crescer 2,67% anuais nos próximos anos, a área plantada deverá aumentar 0,73%.

Para um cultivo tão importante e em franca expansão, cuja safra se estende de dezembro a fevereiro, a Valtra oferece a colheitadeira BC7800 equipada com plataforma Série 500, desenvolvida especificamente para a colheita do milho. Com tecnologia embarcada, a BC7800, em conjunto com a plataforma de milho da Série 500, proporciona excelente qualidade de grãos e perdas mínimas na colheita, uma vez que a carenagem da plataforma possui design com ângulo suave de ascendência, o que favorece a colheita em condições adversas (o chamado “milho caído"). Soma-se a isso, ainda, a economia de combustível.

Saiba mais sobre os produtos Valtra voltados à colheita do milho:

BC7800

A BC7800 é a máquina que colhe entre 450 e 550 sacas de soja por hora, com picos de 650 sacas. Esse equipamento vem com o motor AGCO Power 98 ATI, de 7 cilindros turbo intercooler, com 410 cv de potência nominal a 2100rpm, potência reserva de 430 cv e potência máxima de 450 cv. O tanque de grãos tem capacidade de 12.334 litros e vazão de 150 lts/s (a maior do mercado), rotor axial de 3,56 m de comprimento e 800 mm de diâmetro.

Outro aspecto de destaque da BC7800 é que a colheitadeira consegue aliar economia ao alto desempenho. O sistema V-FLOW, que dispensa o uso da tela rotativa, foi especialmente desenvolvido para se livrar de palhas e resíduos. Isso previne obstruções, gasta menos energia e reduz manutenções diárias.

O projeto do sistema de e dos côncavos, com desenho em "H", permite que qualquer um dos 12 côncavos possa ser facilmente trocado por uma única pessoa. Os diversos tipos podem ser combinados lado a lado ou da frente para trás para oferecer o melhor desempenho nos diversos tipos de cultura. Este novo sistema conta ainda com suspensão por molas, que oferece mais proteção à máquina contra sobrecargas momentâneas ou entradas de elementos estranhos, o que auxilia no descarte dos mesmos.

“As tecnologias utilizadas na BC7800 geram mais capacidade de processamento e menor consumo por tonelada colhida, o que aumenta a rentabilidade para o produtor rural", afirma o coordenador de Marketing de Colheitadeiras da AGCO, Gilberto Dutra.


Plataformas para colheita de milho Série 500

Uma plataforma de milho projetada para oferecer desempenho na coleta das espigas, aumentando a produtividade das culturas. Esta é a Série 500, produto que tem maior facilidade de manutenção, além de qualidade e confiabilidade sem igual. Disponíveis em três versões (L, M e Hichopper), as plataformas da Série 500 estão preparadas para as mais variadas condições de colheita.

Os modelos L e M são ideais para as grandes safras. Disponíveis em 4 a 18 linhas, com espaçamentos de 45 a 90cm, os diferenciais destes modelos são as unidades de transmissão, nas quais a versão L dispõe de uma embreagem única para determinado número de linhas e, na M, a embreagem a a ser usada como proteção individual, ou seja, montada em cada linha.

Com modelos de 7 a 12 linhas e espaçamento de 45 a 90 cm, a Série 500 Hichopper, além da embreagem de proteção individual, dispõe de uma roçadeira acoplada a cada unidade colhedora. O sistema é responsável por cortar os talos de milho e algumas impurezas restantes do processo, o que resulta em melhor acabamento de colheita, o que diminui consideravelmente o custo e permite um melhor aproveitamento de tempo de plantio dentro da janela agronômica.

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