Glifa 720 WG; Fortop Glifosato 720 WG;
Xingfa Brasil Ltda
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)

Informações

Número de Registro
11024
Marca Comercial
Glifa 720 WG; Fortop Glifosato 720 WG;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Titular de Registro
Xingfa Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Ameixa
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Ameixa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Ameixa
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum bicolor
sorgo
Ameixa
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Ameixa
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Cenchrus echinatus
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
Cacau
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cacau
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cacau
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum bicolor
sorgo
Cacau
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cacau
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros

Conteúdo da Bula

                                    GLIFA 720WG
                                 FORTOP GLIFOSATO 720 WG
            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 11024
COMPOSIÇÃO:
Sal de Amônio de N-(phosphonomethyl)glycine
(GLIFOSATO) …………………………………………………………. 792,5 g/kg (79,25% m/m)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine
(GLIFOSATO) ………………………………………………………… 720,0 g/kg (72,00% m/m)
Outros ingredientes ……………………………………………….…. 207,5 g/kg (20,75% m/m)

            GRUPO                                G                           HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica.

GRUPO QUÍMICO: glicina substituída.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).

TITULAR DO REGISTRO (*):
Xingfa & Wenda do Brasil Ltda
Endereço: Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini, 105, sala 1.701 - Bairro Itaim Bibi
CEP: 04571-010, São Paulo/SP, C.N.P.J.: 11.730.396/0001-49
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 4138.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosato XW Técnico
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 28118
Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd.
N° 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District – Yichang, Hubei – China.

FORMULADOR:
Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd.
N° 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, China.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14; Lote 5
Distrito Industrial III – Uberaba/MG
Cep: 38.044-750 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07
Cadastro no órgão estadual: IMA/MG nº 8.764.

MANIPULADOR:
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Recanto dos Pássaros
CEP - 13148-030 Paulínia/SP        C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - IE 513.436.785.113.

Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP - 13330-320 Indaiatuba/SP           C.N.P.J.: 50.025.469/0001-53
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - IE 466.


            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Cruz Alta
CEP - 13348-780 Indaiatuba/SP        C.N.P.J.: 47.754.052/0001-17
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - CDA/SP n° 4381.

OXIQUÍMICA Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso,13 – Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP - 14871-360 Jaboticabal/SP      C.N.P.J.: 65.011.967/0001-14
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - CDA/SP nº 101.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14; Lote 5
Distrito Industrial III – Uberaba/MG
Cep: 38.044-750 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07
Cadastro no órgão estadual: IMA/MG nº 8.764.

IMPORTADOR:

AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rod. Anhanguera, s/n, km 296, bairro Distrito Industrial, Cravinhos/SP.
CEP 14.140-000.
CNPJ nº 47.257.997/0001-23.
Registro CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4396.

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100, Jardim Maria Cristina - Barueri/SP
Cep: 06.421-300 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0004-06
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4378.

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR364, km 20, área 02, 5788, Bairro Zona Rural, Galpão 22 - Cuiabá/MT
Cep: 78.098-970 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0003-17
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 33070.

AGRILEAN INPUTS S.A.
Área Rural, KM 207, Lote 04, Armz 01 nº S/N, Bairro Área Rural, Luís Eduardo Magalhães/BA
Cep: 47.865-899 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0002-36
Cadastro no órgão estadual: ADAB/BA nº 145723.

BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua São José, 550, Centro, Piracicaba/SP
Cep: 13.400-330 - CNPJ sob o nº 07.057.944/0001-44
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 879.

CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159, Andar 6 – Bairro Cerqueira César – São Paulo/SP
Cep: 01.419-100 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0001-01
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 820.

CCAB AGRO S.A.
Rod Presidente Castelo Branco, 11100, Km 305 P-36, Bairro J. Maria Cristina – Barueri/SP
Cep: 06.421-400 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0011-83
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4210.




            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
CCAB AGRO S.A.
Rod. PR 090 - LOTE 44 - C-2, MODULO A, PQ. Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR
Cep: 86.200-000 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0007-05
Cadastro no órgão estadual: ADAPAR/PR nº 003588.

CCAB AGRO S.A.
Rod. BR 163, Km 116, Armz. 2 Sala 01, Bairro PQ. Industrial Vetorasso – Rondonópolis/MT
Cep: 78.746-055 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0009-69
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 23776.

CCAB AGRO S.A.
Anel Viário, S/N, Quadra Área Lote 005 B Galpão 02 Modulo R
Bairro: Jardim Paraiso Acrescimo - Aparecida de Goiânia/GO
Cep: 74.984-321 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0010-00
Cadastro no órgão estadual: AGRODEFESA/GO nº 4050/2022.

CCAB AGRO S.A.
Rod. BR 020, Km 207, LT 04, AMZ 02, Zona Rural N° S/N, Luis Eduardo Magalhães/BA
Cep:47.850-000 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0008-88
Cadastro no órgão estadual: ADAB/BA nº 65709.

DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704
Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 1007743.

DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada - Cuiabá/MT
CEP: 78048-000 - CNPJ: 33.744.380/0002-09
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº 22058.

DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - Iepê/SP
CEP: 19640-000 - CNPJ: 33.744.380/0003-90
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 4303.

FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2330-W, bairro Bandeirantes – Lucas do Rio Verde/MT
Cep: 78.466-551 - CNPJ: 02.734.023/0013-99
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº 28047.

LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Av. das Nações Unidas, 12901, sala 24-134 Bloco Torre Norte
Brooklin Paulista – São Paulo/SP
Cep: 04.578-910 - CNPJ sob o nº 08.864.422/0001-17
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4316.

LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia Anhanguera, Km 296, S/N, Distrito Industrial – Cravinhos/SP
Cep: 14.140-000, - CNPJ sob o nº 08.864.422/0003-89
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4384.




            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14; Lote 5
Distrito Industrial III – Uberaba/MG
Cep: 38.044-750 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07
Cadastro no órgão estadual: IMA/MG nº 8.764.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Rodovia Anhanguera, 999, Distrito Industrial – Igarapava/SP
Cep: 14.540-000 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0003-60
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4785.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Eurípedes Menezes, S/N, Quadra 4 Lote 002
Parque Industrial Vice-Presidente Jose Alencar - Aparecida de Goiânia/GO
Cep: 74.993-540 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0012-51
Cadastro no órgão estadual: AGRODEFESA/GO nº 4016/2022.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. das Indústrias, 2020, Bairro Ouro Preto – Carazinho/RS
Cep: 99.500-970, - CNPJ sob o nº 09.100.671/0006-03
Cadastro no órgão estadual: DISA/DDA/SEAPA/RS nº 69/15.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Rua Projetada, 150, Armazém 1K, bairro Distrito Industrial – Cuiabá/MT
Cep: 78.098-530, - CNPJ sob o nº 09.100.671/0005-22
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 33872.

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Rua Centro industrial do Serrado, S/N, Bairro: Jardim Imperial,
Cep:47.855-000 - Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-75
Cadastro no órgão estadual: ADAB/BA nº 120821.

PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Doutor Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 E 1006
Vila Olimpia – São Paulo/SP
Cep: 04.548-005 - CNPJ sob o nº 33.824.613/0001-00
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4206.

PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua Projetada, 150, Armz 1W - bairro Distrito Industrial – Cuiabá/MT
Cep: 78.099-899 - CNPJ sob o nº 33.824.613/0004-45
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 33970.

PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rod. PR 090, 5695, Km 5 – Armz. 1, Parque Industrial Nene Favoretto
CEP: 86.200-000 – Ibiporã/PR
CNPJ sob o nº 33.824.613/0003-64
Cadastro no órgão estadual: ADAPAR/PR nº 1008263.

ADAMA BRASIL S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, bairro Pq. Rui Barbosa, Londrina /PR.
CEP 6.031-610.
CNPJ nº 02.290.510/0001-76.
Registro ADAPAR/PR nº 003263.


            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
Avenida Liberdade, 1701, BL B, bairro BRI Tobias, Sorocaba/SP.
CEP 18.087-170.
CNPJ nº 61.142.550/0001-30.
Registro CFICS / GDSV / CDA nº 8.

INTERFINA INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rua Domiciano Leite de Assis, 323, bairro Distrito Industrial Adib Rassi, Jardinópolis/SP.
CEP 14.680-000.
CNPJ nº 12.846.660/0001-77.
Registro CFICS / DDSIV / CDA nº 4391.

SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960, sala 165, 166, 167, 168 Edif. Torre Marechal, bairro:
Centro, Foz do Iguaçu/PR.
CEP 85.851-020.
CNPJ nº 45.923.627/0001-52.
Registro ADAPAR/PR nº 1008194.

SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, s/n, Km 5, Galpão 1ª, Sala 7, bairro Distrito Industrial, Cuiabá/MT.
CEP 78098-325.
CNPJ nº 45.923.627/0004-03.
INDEA/MT sob nº 328037.

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 364, KM 20, S/N bairro Zona Rural, Cuiabá/MT.
CEP 78.098-970
CNPJ nº 77.294.254/0050-72.
Registro INDEA/MT sob Nº 20435.

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, 2461 bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CEP 78.890-000
CNPJ nº 77.294.254/0077-92.
Registro INDEA/MT sob Nº 2295.

                       N° do Lote ou da partida:
                         Data de Fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                         Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                PROTEJA-SE.
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

   INDÚSTRIA BRASILEIRA “(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
         conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010)”.

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO
    CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
             CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE



            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
   Cor da faixa: azul (PMS Blue 293 C)

            MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

   INSTRUÇÕES DE USO:
   Glifa 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de
   ação total, seletivo-condicional na forma de grânulos dispersíveis em água utilizado no controle
   de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas. Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
   - Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau,
   café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
   - Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
   daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
   pastagens, soja e trigo.
   - Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
   pastagens, soja e trigo.
   - Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
    - Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do
   algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura.
   Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após
   este estádio de crescimento do algodão.
   - Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e
   soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou
   convencional.
   - Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas
   de eucalipto e pinus.
   - Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
   daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus.
   CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA e UVA
                                                        Doses P.C.(1)      Número e Época de             Volume de
                      ALVOS
                                                           kg/ha              Aplicação                 calda (L/ha)
  Tipo      Nome Comum          Nome Científico
           Capim-marmelada Brachiaria plantaginea           0,50
                 Sorgo          Sorghum bicolor          0,50 - 1,00
            Capim-colchão     Digitaria horizontalis     0,75 - 1,00 Realizar         1         (uma)
            Aveia-voluntária     Avena strigosa                      aplicação.
           Capim-carrapicho   Cenchrus echinatus
                                                            1,00        Aplicação em jato dirigido
          Capim-pé-de-galinha Eleusine indica (2)
            Capim-da-guiné Paspalum paniculatum                         sobre as plantas daninhas.
              Capim-arroz    Echinochloa crusgalli       1,00 - 1,50
                                                                     Depende do estádio de
 Folhas    Capim-amargoso     Digitaria insularis (2)                                             Terrestre: 100
                                                            1,50     desenvolvimento da planta
estreitas    Capim-azedo     Paspalum conjugatum                                                      a 150
                                                                     daninha, usar menores
              Braquiarão      Brachiaria brizantha       1,50 - 2,50
                                                                     doses para a fase inicial de
               Junquinho          Cyperus ferax
                                                         2,00 - 2,50 desenvolvimento, maiores
                 Tiririca      Cyperus rotundus                      doses para a fase adulta
            Capim-colonião     Panicum maximum              2,25     ou perenizada.
           Capim-braquiária Brachiaria decumbens
             Azevém-anual     Lolium multiflorum (2)                    Aplicação: Terrestre.
                                                            2,50
            Grama-batatais     Paspalum notatum
              Grama-seda       Cynodon dactylon          2,50 - 3,50

                Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                     São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
   (1)   P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
   g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
   (2)   Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
   “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”

AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA e UVA
                      ALVOS                               Doses     Número e Época de            Volume de calda
 Tipo          Nome Comum           Nome Científico P.C.(1) kg/ha      Aplicação                      (L/ha)
                Fazendeiro         Galinsoga parviflora    0,50
                                   Conyza bonariensis
                    Buva                   (2)          0,50 - 1,50
                 Picão-preto           Bidens pilosa        0,75
                                     Acanthospermum
           Carrapicho-rasteiro
                                          australe
             Carrapicho-de-          Acanthospermum
                carneiro                  hispidum
               Mentrasto          Ageratum conyzoides                   Realizar 1 (uma)
              Apago-fogo          Alternanthera tenella                   aplicação.
              Caruru-roxo         Amaranthus hybridus
           Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis                  Aplicação em jato
           Erva-de-santa-luzia      Chamaesyce hirta                    dirigido sobre as
                                       Chenopodium                      plantas daninhas.
          Erva-de-santa-maria
                                       ambrosioides         1,00
                                        Malvastrum                     Depende do estádio
                 Guanxuma           coromandelianum                    de desenvolvimento
Folhas           Beldroega          Portulaca oleracea                  da planta daninha,     Terrestre: 100 a 150
Largas                                   Raphanus
               Nabo ou Nabiça                                          usar menores doses
                                       raphanistrum                     para a fase inicial
                                         Euphorbia                              de
               Amendoim-bravo
                                        heterophylla                    desenvolvimento,
                  Serralha          Sonchus oleraceus                  maiores doses para
                 Maria-mole        Senecio brasiliensis                  a fase adulta ou
                 Guanxuma             Sida rhombifolia   1,00 - 1,50       perenizada.
               Nabo ou Nabiça       Raphanus sativus        1,50
                                   Ipomoea grandifolia 1,5 - 2,0       Aplicação: Terrestre.
               Corda-de-viola        Ipomoea indivisa
                                        Ipomoea nil         2,00
                Erva-de-touro       Tridax procumbens
                Poaia-branca      Richardia brasiliensis    2,50
                 Erva-quente      Spermacoce latifolia
                                                         2,00 - 3,00
                  Ervilhaca             Vicia sativa
                                        Commelina
                 Trapoeraba                               3,0 - 3,5
                                       benghalensis
   (1) P.C.:Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
       g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
   (2)    Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
   “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”




                   Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                        São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
                ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO
                         ALVOS                              Doses      Número e Época de Volume de calda
  Tipo       Nome Comum            Nome Científico       P.C.(1) kg/ha        Aplicação        (L/ha)
           Capim-marmelada Brachiaria plantaginea            0,50
                  Sorgo            Sorghum bicolor        0,50 - 1,00
             Capim-colchão      Digitaria horizontalis 0,75 - 1,00
                                                                         Realizar 1 (uma)
            Aveia-voluntária        Avena strigosa                            aplicação.
           Capim-carrapicho     Cenchrus echinatus
                                                             1,00
          Capim-pé-de-galinha     Eleusine indica (2)                   Aplicação em área
            Capim-da-guiné     Paspalum paniculatum                         total em pré-
              Capim-arroz       Echinochloa crusgalli 1,00 - 1,50 plantio (pré-plantio
 Folhas                                                                   da cultura e pós-
            Capim-amargoso       Digitaria insularis (2)
estreitas                                                    1,50         emergência das
              Capim-azedo      Paspalum conjugatum                      plantas daninhas).
               Braquiarão       Brachiaria brizantha 1,50 - 2,50
               Junquinho             Cyperus ferax
                                                          2,00 - 2,50 Sistema de plantio
                  Tiririca        Cyperus rotundus                               direto.
             Capim-colonião      Panicum maximum             2,25           Aplicação em
            Capim-braquiária Brachiaria decumbens                          área de pousio
             Azevém-anual       Lolium multiflorum (2)                     antecedendo o
                                                             2,50
             Grama-batatais       Paspalum notatum                       plantio da cultura.
              Grama-seda          Cynodon dactylon        2,50 - 3,50
               Fazendeiro       Galinsoga parviflora         0,50         Dependendo do
                   Buva        Conyza bonariensis (2) 0,50 - 1,50             estádio de
               Picão-preto           Bidens pilosa           0,75         desenvolvimento
                                  Acanthospermum                        da planta daninha,
           Carrapicho-rasteiro
                                        australe                            usar menores
             Carrapicho-de-       Acanthospermum                         doses para a fase   Terrestre:
                 carneiro               hispidum                               inicial de    100 a 150
                Mentrasto      Ageratum conyzoides                       desenvolvimento,     Aérea:
               Apago-fogo       Alternanthera tenella                      maiores doses      20 a 40
              Caruru-roxo       Amaranthus hybridus                      para a fase adulta
           Caruru-de-mancha       Amaranthus viridis                       ou perenizada.
          Erva-de-santa-luzia     Chamaesyce hirta
                                    Chenopodium                            O controle das
          Erva-de-santa-maria                                1,00         plantas   daninhas
                                    ambrosioides
                                      Malvastrum                         indicadas no pré-
               Guanxuma           coromandelianum                       plantio das culturas
 Folhas        Beldroega          Portulaca oleracea                           anuais é
 Largas                                Raphanus                          importante para o
            Nabo ou Nabiça
                                     raphanistrum                       adequado controle
            Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla                            das plantas
                Serralha         Sonchus oleraceus                        daninhas após o
               Maria-mole       Senecio brasiliensis                          plantio das
               Guanxuma             Sida rhombifolia      1,00 - 1,50 culturas, de forma
            Nabo ou Nabiça        Raphanus sativus           1,50           que estas se
                                 Ipomoea grandifolia       1,5 - 2,0    desenvolvam livres
             Corda-de-viola        Ipomoea indivisa                            de mato-
                                      Ipomoea nil            2,00            competição.
                Erva-de-touro       Tridax procumbens
                Poaia-branca       Richardia brasiliensis      2,50
                                                                          Aplicação: Terrestre
                 Erva-quente       Spermacoce latifolia
                                                            2,00 - 3,00         e Aérea.
                  Ervilhaca             Vicia sativa
                                        Commelina
                 Trapoeraba                                  3,0 - 3,5
                                       benghalensis
    (1) P.C.:
            Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
       g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
   (2)    Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item


                  Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                       São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
 “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”

                                SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA
                    ALVOS                            Doses      Número e Época de               Volume de
  Tipo       Nome Comum           Nome Científico P.C.(1) kg/ha    Aplicação                   calda (L/ha)
                                                                 Realizar 1 (uma)
                                                                   aplicação.

            Capim- carrapicho    Cenchrus echinatus                    Aplicação em área
                                                                           total, em pós-
                                                                       emergência da soja
                                                                          geneticamente
                                                                            modificados,
                                                                            tolerantes ao
                                                                       glifosato, em áreas
                                                                       de plantio direto ou
                                                                           convencional

                                                                      Estádio(2): V3 ou aos
                                                                                                  Terrestre:
                                                                         25 dias após a
 Folhas                                                                                           100 a 150
                                                           0,5 – 0,75     emergência*
Estreitas                                                                                          Aérea:
                                                                                                   20 a 40
                                                                          A melhor época
                                                                         para controle das
             Capim-colchão       Digitaria horizontalis                  plantas daninhas
                                                                       em pós-emergência
                                                                       é aos 25 dias após
                                                                         a emergência da
                                                                        cultura, quando as
                                                                           invasoras se
                                                                          encontram em
                                                                         estádio inicial de
                                                                        desenvolvimento.

                                                                       Aplicação: Terrestre
                                                                             e Aérea.
 (1)   P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
 (2)   O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
 climáticas e ciclo da variedade em questão.

                             ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO
                    ALVOS                              Doses      Número e Época Volume de calda
  Tipo         Nome Comum           Nome Científico P.C.(1) kg/ha  de Aplicação       (L/ha)
                                                                        Realizar 1 (uma)
              Capim-carrapicho    Cenchrus echinatus       0,5 – 1,0      aplicação.

 Folhas                                                                     No caso de
Estreitas                                                                  reinfestação,
                                                                                                  Terrestre:
                                                                       segunda aplicação
            Capim-pé-de-galinha     Eleusine   indica(2)   0,5 – 1,5                              100 a 150
                                                                             deverá ser
                                                                                                   Aérea:
                                                                        realizada em jato
                                                                                                   20 a 40
                                                                       dirigido à entrelinha
                Apaga-fogo         Alternathera tenella                      da cultura,
 Folhas                                                                   obedecendo às
                                                           0,5 – 1,0
 Largas                                                                 doses e estádios
             Caruru-de-mancha      Amaranthus viridis                       das plantas



               Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                    São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
                                          Commelina                           daninhas
                   Trapoeraba
                                         benghalensis
                                                                         Aplicação em área
                                                                           total, em pós-
                                                                          emergência do
                                                                              algodão
                                                                          geneticamente
                                                                             modificado
                                                                            tolerante ao
                                                             1,0 – 1,5        glifosato.
                  Corda-de-viola          Ipomoea nil
                                                                           Estádio(3): Até a
                                                                         emissão da 4a folha
                                                                          da cultura aos 15
                                                                             dias após a
                                                                            emergência.

                                                                         Aplicação: Terrestre
                                                                               e Aérea.
  (1) P.C.:Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
      g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
  (2)    O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
  climáticas e ciclo da variedade em questão.
  (3)    O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
  climáticas e ciclo da variedade em questão

                                    MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO
                      ALVOS                             Doses
                                                                                                      Volume de
                                                        P.C.(1)   Número e Época de Aplicação
  Tipo        Nome Comum           Nome Científico                                                   calda (L/ha)
                                                        kg/ha
                                                                  Aplicação única, e se
                                                                  necessário, realizar uma
              Aveia-voluntária      Avena strigosa      0,5 – 1,0 segunda aplicação.

                                                                  Aplicação em área total, em
                                                                  pós- emergência de milho
 Folhas                               Cenchrus
Estreitas Capim-carrapicho                              1,0 – 1,5 geneticamente modificados,
                                      echinatus*                  tolerantes ao glifosato, em
                                                                  áreas de plantio direto ou
                                                                  convencional.
               Capim-pé-de-
                                   Eleusine indica*(2) 0,5 – 1,5 Estádio(3): V3-V4 ou 20 dias
                 galinha
                                                                 após a emergência da cultura.        Terrestre:
                                                                                                      100 a 150
                                     Alternathera              A melhor época para controle            Aérea:
                Apaga-fogo
                                        tenella*               das plantas daninhas em pós-            20 a 40
                                                               emergência é por volta de 20
                  Caruru         Amaranthus viridis*           dias após a emergência da
                                                               cultura, quando as invasoras
                Picão-preto        Bidens pilosa               se encontram em estádio
Folhas
                                                     0,5 – 1,0 inicial de desenvolvimento.
Largas                                Ipomoea
              Corda-de-viola                                   (*)Em áreas de alta infestação
                                    acuminata*
                                                               e/ou germinação desuniforme
                Beldroega        Portulaca oleracea            das       plantas     daninhas
                                                               recomenda-se       realizar  a
                                                               segunda aplicação na dose de
                Guanxuma          Sida rhombifolia
                                                               1,0 kg/ha, com intervalo de



                  Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                       São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
                  Amendoim-           Euphorbia                    aproximadamente 15 a 20 dias
                    bravo            heterophylla*                 após a primeira aplicação.
                                      Commelina                    Aplicação: Terrestre e Aérea.
                  Trapoeraba
                                     benghalensis*
                 Carrapicho-de-    Acanthospermum
                                                  0,5 – 1,5
                    carneiro          hispidum*
                                   Ipomoea purpurea
                 Corda-de-viola
                                          *
                                       Raphanus
                    Nabiça
                                     raphanistrum
     (1) P.C.:Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
         g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
     (2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
         climáticas e ciclo da variedade em questão.
     (3) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
         climáticas e ciclo da variedade em questão.

                                                CANA-DE-AÇUCAR
                     ALVOS
                                                   Doses                                              Volume de
                                     Nome                     Número e Época de Aplicação
      Tipo       Nome Comum                     P.C.(1) kg/ha                                        calda (L/ha)
                                   Científico

                                                             Realizar 1 (uma) aplicação.

                                                             Erradicação de soqueira           na
                                                             cultura da cana- de-açúcar

                                                            Esta aplicação deve ser feita              Terrestre:
                   Cana-de-       Saccharum                 quando a altura média das folhas           100 a 150
   Soqueira                                     2,50 – 3,00
                    açucar        officinarum               estiver entre 0,6 m e 1,0 m                 Aérea:
                                                            medidas a partir do solo. É                 20 a 40
                                                            fundamental que a aplicação seja
                                                            feita antes da formação de
                                                            colmos na soqueira.

                                                             Aplicação: Terrestre e Aérea.

     (1) P.C.:Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
         g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.

                                                EUCALIPTO E PINUS
                                                                Doses             Número e Época de           Volume de
                          ALVOS
                                                             P.C.(1) kg/ha           Aplicação               calda (L/ha)
  Tipo      Nome Comum          Nome Científico
           Capim-marmelada    Brachiaria plantaginea                         Realizar 1 (uma) aplicação.
                                                           0,5
              Cevadilha        Bromus catharticus
            Capim-colchão      Digitaria horizontalis  0,75 – 1,00           Aplicação em jato dirigido
           Capim-carrapicho    Cenchrus echinatus                            sobre
          Capim-pé-de-galinha   Eleusine indica (2)        1,0               as plantas daninhas.             Terrestre:
 Folhas     Capim-da-guiné    Paspalum paniculatum                                                            100 a 150
estreitas  Capim-amargoso      Digitaria insularis (2)                       Aplicação: Terrestre.             Aérea:
                                                          1,50
             Capim-azedo      Paspalum conjugatum                                                              20 a 40
            Capim-colonião     Panicum maximum            2,25               OU
           Capim-braquiária   Brachiaria decumbens
                                                          2,50               Aplicação em área total em
            Grama-batatais     Paspalum notatum
             Grama-seda         Cynodon dactylon       2,50 – 3,50           pré-plantio (pré-plantio da


                    Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                         São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
                 Fazendeiro         Galinsoga parviflora                cultura e
                                                                0,50
                Quebra-pedra         Phyllantus tenellus                pós-emergência            das
                    Buva           Conyza bonariensis (2) 0,50 – 1,50 plantas daninhas).
                 Picão-preto            Bidens pilosa
                                                                0,75    Aplicação: Terrestre e Aérea.
                 Mata-pasto        Eupatorium maximiliani
                                      Acanthospermum
             Carrapicho-rasteiro                                        Depende do estádio de
                                           australe
                Caruru-roxo        Amaranthus hybridus   (2)            desenvolvimento da planta
                                                                1,00
                                        Malvastrum                      daninha, usar menores doses
                 Guanxuma            coromandelianum                    para a fase inicial de
                  Serralha          Sonchus oleraceus                   desenvolvimento,      maiores
Folhas           Guanxuma              Sida rombifolia       1,00 -1,50 doses para a fase adulta ou
Largas
                Erva-lanceta         Solidago chilensis         1,50    perenizada.
                Poaia-branca        Richardia brasiliensis
                                                                          O controle das plantas
                                                                          daninhas indicadas no pré-
                                                                          plantio das culturas anuais é
                                                                          importante para o adequado
                                                                 2,50
                   Trevo            Spermacoce latifolia                  controle das plantas daninhas
                                                                          após o plantio das culturas, de
                                                                          forma     que     estas      se
                                                                          desenvolvam livres de mato-
                                                                          competição
    (1) P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
        g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
    (2) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
        “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
        • Aplicar GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG quando as plantas daninhas
            estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico
            (falta ou excesso de água).
        • GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG não tem ação residual sobre sementes
            existentes no solo.
        • GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, aplicado no período adequado e conforme
            a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
        • O herbicida GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG é seletivo somente quando
            aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados,
            tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
        • A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.

         MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

         As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação para
         se obter os efeitos desejados.

         Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura
         da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação.
         Proceda à regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma
         distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.


         APLICAÇÃO TERRESTRE
         Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou
         pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.

         •  Volume de Aplicação:
         Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.

         •    Seleção de Pontas de Aplicação:

                    Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                         São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Para a aplicação do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, recomendamos a
utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma
geração de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção
correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para
se obter o resultado desejado na aplicação.

•    Altura da Barra de Aplicação:
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido.
Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição
das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação
e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da
barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.

•    Velocidade do Vento:
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15
Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, minimizando desta forma o
efeito de deriva.

•   Velocidade do Equipamento:
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não
devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho
desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma
melhor cobertura e deposição na área alvo.

•    Pressão de Trabalho:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação
e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante
da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar
dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho
de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo
favorecer a deriva.

APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de
asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada
apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir
as recomendações e restrições gerais.

•  Volume de Aplicação:
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.

•     Seleção de Pontas de Aplicação:
Para a aplicação do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, recomendamos a
utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas e
muito grossas.

•   Altura de voo:
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição
com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva
ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da
aeronave.

•  Velocidade do Vento:
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.


         Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                              São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS

•   Temperatura e Umidade:
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o
tamanho da gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de
baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30°C).
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

•   Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva)
e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve
considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva é necessário aplicar com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica.
Não proceda aplicação com inversão térmica.

•   Período de Chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar
o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção
do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de
desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.

•    Preparação da Calda:
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que
atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFA 720
WG. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma
formulação do tipo WG (grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado
lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em
recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.

Outras restrições:
•   Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço
inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço
comum.
•   Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria
orgânica em suspensão).
•   Não aplicar GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG com as folhas das plantas
daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto
(adsorção).
•   Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFA 720 WG; FORTOP
GLIFOSATO 720 WG.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                   Intervalo de                                                Intervalo de
  Cultura                                                Cultura
                 Segurança (dias)                                            Segurança (dias)
  Algodão               (1)                              Milho                      (3)
  Ameixa                        17                      Nectarina                   30

         Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                              São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
      Arroz                      (2)                  Pastagens                 (2)
    Banana                       30                      Pera                    15
     Cacau                       30                    Pêssego                   30
      Café                       15                      Pinus                 U.N.A.
Cana-de-açúcar                   (2)                 Seringueira               U.N.A
     Citros                      30                      Soja                   (4)
   Eucalipto                  U.N.A                      Trigo                  (2)
      Maçã                       15                       Uva                    17
 U.N.A. = Uso Não Alimentar
 (1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão não é determinado quando o agrotóxico
 for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo
 de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao
 glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
 daninhas e da cultura.
 (2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
 (3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for
 aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de
 segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao
 glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
 daninhas e da cultura.
 (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja não é determinado quando o agrotóxico for
 aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de
 segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato,
 é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da
 cultura.

  INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
  Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
  mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
  EPIs recomendados para uso durante a aplicação.

  LIMITAÇÕES DE USO:
  •    O uso do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG está  ao indicado no
  rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará
  danos às culturas indicadas.
  •    Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as
  partes das plantas úteis.
  •    GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG não danifica as plantas com caules
  suberizados, caso os atinja.
  •    O herbicida GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG não deve ser utilizado em
  pós-emergência de variedades de algodão, milho e soja que não sejam geneticamente
  modificados, tolerantes ao glifosato, ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
  •    Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva
  para culturas vizinhas, inclusive algodão, milho e soja que não sejam tolerantes ao herbicida
  GLIFA 720 WG.

  INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
  UTILIZADOS:
  Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

  INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
  Vide MODO DE APLICAÇÃO.

  DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU

           Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
  TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
  Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

  INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
  TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
  VAZIAS:
  Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

  INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
  DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
  Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
  RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:

  O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
  alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
  mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
  Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
  a resistência, seguem algumas recomendações:
  -   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle
  do mesmo alvo, quando apropriado.
  -   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
  agrícolas.
  -   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
  produto.
  -   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
  estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
  herbicidas.
  Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
  consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas
  Daninhas (SBD: www.sbd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de
  Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
  Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                 G                            HERBICIDA

  O herbicida GLIFA 720 WG, é composto por Glifosato que apresenta mecanismo de
  ação dos inibidores de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente
  ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
  Resistência de Herbicidas).




     MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

              ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
         USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

           Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
● Produto para uso exclusivamente agrícola.
● O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
● Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
● Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
  pessoas.
● Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
● Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
● Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
  vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
● Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
  pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
  profissional habilitado.
● Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
● Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
● Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
● Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
  relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
● Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
  hidro-repelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas
  das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável,
  máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
  resistentes a produtos químicos;
● Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
● Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
● Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
  pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
  medidas coletivas de segurança.
● Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área
  em que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
● Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
  hidro-repelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas
  das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável,
  máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
  resistentes a produtos químicos;




PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
● Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
● Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
● Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
  que estiver sendo aplicado o produto.
● Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.


           Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
●   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
●   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
    hidro-repelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas
    das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável,
    máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
    resistentes a produtos químicos;

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
● Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
  manter os avisos até o final do período de reentrada;
● Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
  com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
  Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
● Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
  a aplicação;
● Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
● Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação;
● Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
● Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
● Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
  roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
● Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
  aplicação;
● Não reutilizar a embalagem vazia;
● No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
  de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas ando por cima do
  punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias,
  óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
● Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
  seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
● A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida.
● Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
  pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.



                                                      Pode ser nocivo se ingerido
                                    ATENÇÃO           -Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                      Pode ser nocivo se inalado




            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve retirá-
la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos
15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

    Grupo químico            GLICINA SUBSTITUÍDA
 Classe toxicológica         Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição           Oral, dérmica, inalatória e ocular
                             Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume
                             ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5%
    Toxicocinética           após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29 % é excretado pela
                             urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade
                             absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato
                             absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido
                             aminometilfosfônico. Não tem potencial de acumulação.
                             Inibe a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS),
   Toxicodinâmica            impedindo a síntese de aminoácidos aromáticos essenciais
                             necessários para a síntese proteica. A enzima EPSPS é
                             encontrada em plantas, fungos e na maioria das bactérias, porém
                             não ocorre em animais.Nas plantas age interferindo na síntese dos
                             aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano.
                             Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
                             humanos. Tem sido proposto o desacoplamento da fosforilação
                             oxidativa que é uma via metabólica que utiliza energia libertada
                             pela oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de
                             adenosina (ATP). Em baixas concentrações não tóxicas ele causa
                             efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em células de
                             placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima
                             aromatase e reduzindo a expressão da proteína StAR (proteína de
                             regulação rápida de esteroidogênese.
                              A seguir são apresentados os achados nos estudos agudos, com
                              animais de experimentação, realizados com o produto Glifa
                              720WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG:
                              Exposição Oral: Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos
                              de toxicidade entre os ratos (fêmeas) tratados com a dose limite de
                              2.000 mg/kg p.c.
  Sintomas e sinais
                              Exposição Inalatória: Durante o período de exposição à
       clínicos
                              concentração máxima atingida de 1,695 mg/L, não foram
                              observados óbitos ou alterações clinicas decorrentes da toxicidade
                              do produto.
                             Exposição Cutânea: No estudo agudo de toxicidade cutânea, não
                             foi observada mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade local ou
                             sistêmica entre os ratos (fêmeas) expostos a dose limite de 2.000

            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
                           mg/kg p.c.
                           O produto aplicado na pele dos coelhos não apresentou sinais
                           clínicos de irritação dérmica, bem como não apresentou potencial
                           de sensibilização em estudos com cobaias
                           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
    Diagnóstico            ocorrência de quadro clínico compatível

                           NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem
                           nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por
                           glifosato é basicamente sintomático e de manutenção das funções
                           vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de
                           descontaminação.
                           ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de
                           descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável,
                           luvas de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação
                           pelo agente tóxico.
                           Descontaminação: remover roupas e órios, e proceder à
                           descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades,
                           orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
                           exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                           água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
                           Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da
                           solução ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento.
                           Ingestão recente (geralmente dentro de 1hporém na maioria dos
                           casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e
     Tratamento            proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição
                           correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
                           esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. Carvão ativado
                           na dose de 5250-100 g em adultos, de 25-50g em crianças de 1-
                           12 anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve
                           ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água.
                           É mais efetivo quando istrado dentro de uma hora após a
                           ingestão.
                           Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
                           arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação.
                           Monitoraratentamente a ocorrência de insuficiência respiratória.
                           Caso ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação
                           adequada. Se necessário, use ventilação mecânica com pressão
                           positiva.
                           Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
                           abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no
                           mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso
                           a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
                           encaminhar o paciente para tratamento específico.

 Contraindicações          O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de
                           aspiração e de pneumonite química
    Efeitos das
                           Não são conhecidos, todavia adjuvantes utilizados nas
interações químicas
                           formulações, que são irritantes para pele e olhos e podem aumentar
                           a absorção do produto




          Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                               São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                             diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
                             722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
       ATENÇÃO               Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                             As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
                             Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                             Notifique o caso no sistema de informação de agravos de
                             notificação (SINAN/MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                             (Notivisa).

                             Telefone de Emergência da Empresa: 0800 591 0625 (Toxiclin)
                             e (11) 5507-3688

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:

DL50 Oral em ratos: 5000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: 2000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória (ratos 4h): Não determinada nas condições do estudo (> 1,695 mg/L).
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Nenhum animal apresentou sinais de irritação cutânea.
O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O estudo realizado em coelhos produziu hiperemia (3/3
animais) e quemose (3/3 animais) reversíveis em até 7 dias. O produto não foi considerado
Irritante ocular
Sensibilização cutânea: o produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:

Em estudos realizados com Glifosato Técnico istrado à dieta de camundongos por 90
dias não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos
relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou
redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necrópsia e as avaliações
histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à istração
do produto. Estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos
níveis de dose testados. Estudos combinados de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e
camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com
camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais
elevada da substância teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos
no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma adaptação
hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins observada
nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações
com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerada como
efeito relacionado ao tratamento.




            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
  500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
  abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
  moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as
  disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
  d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
  rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
  rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:



            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
 • Isole e sinalize a área contaminada.
 • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Xingfa & Wenda do Brasil Ltda.
 • Telefone da empresa: (11) 5507-3688, (Pró-Química): 0800 110 8270.
 • Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
 • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.

Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

 • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
   a na posição vertical durante 30 segundos;
 • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
 • Faça essa operação três vezes;
 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
 • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
 • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

            Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                 São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

 • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
   invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
   segundos;
 • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
 • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

 • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
   armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
   embalagens não lavadas.
 • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
   efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
   próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

 • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
   com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
   indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
   seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
   término do prazo de validade.
 • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

 • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
   efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
   próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
 • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
 • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
   existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

 • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,

           Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
   com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
   indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
   seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
   o término do prazo de validade.
 • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

 • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
   em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio
   local onde são guardadas as embalagens cheias.
 • Use luvas no manuseio desta embalagem.
 • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
   plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
   identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

 • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
   com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
   indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
   seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
   término do prazo de validade.
 • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

 • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
   transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
   lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
   efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
   próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.


           Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
   adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
   comercial.



TRANSPORTE
 • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
   ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
   órgãos competentes.
 • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
   VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
 • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
   INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
 • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
   causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
   pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

 • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
   registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
 • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
   operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
   ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

 • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
   específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
   pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:

 • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

    Paraná: Informamos que o produto se encontra cadastrado no Estado, de acordo com o
    EPA/Mapa n° 1443/21, ficando com restrição para Ageratum conyzoides, Chenopodium
    ambrosioides e Commelina benghalensis em algodão, ameixa, área de pousio, arroz,
    banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, milho, nectarina, pastagens, pêra,
    pêssego, soja, trigo e uva.

    Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820,
    de 08 de janeiro de 2019.




           Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
                                São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
                                

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